A Civilização Europeia é certamente a única que se empenhou na sua própria extinção, convidando reiteradamente o inimigo a ocupar as suas cidades e dando-lhe, ainda por cima, regalias económicas e sociais que são negadas ou dificultadas aos próprios cidadãos europeus.
Até há pouco tempo ficava mal afirmar tal coisa, mas é exactamente esta situação que os portugueses estão agora a viver, confrontados com invasores muçulmanos e africanos que entram ilegalmente no nosso País, onde vêm subverter a ordem pública e praticar impunemente toda a espécie de crimes, até mesmo a decapitação.
Contribua com qualquer valor para o site "Cristãos Atrevimentos" Quero Doar No passado dia 9 de Julho, por exemplo, desembarcou ilegalmente no Algarve um grupo de 38 marroquinos, conforme foi amplamente noticiado. Onze foram logo hospitalizados. São seres humanos e têm direito a assistência médica, sem dúvida, mas não se percebe por que estão a retirar ou a dificultar aos portugueses esse direito, conforme atestam as crescentes dificuldades da nossa população no acesso aos tratamentos de saúde. É curisos que a esta discriminação ninguém se atreve a chamar de racismo e xenofobia, obviamente porque os prejudicados são os portugueses e os europeus em geral. Privilegiados são os invasores, são eles que estão «acima da lei», embora nunca tenham feito nada para virem aqui beneficiar de quaisquer privilégios.
Não se pretenda jamais comparar esta situação com a época em que tínhamos territórios ultramarinos. A presença portuguesa em África levou prosperidade e paz aos povos desse continente, com os quais tivemos cinco séculos de história em comum. O que por lá deixámos, não foi desordem, violéncia, abuso ou roubo, mas uma estrutura integral e completa que se encaminhava para dar origem aos mais prósperos países da África: agricultura, pecuária e pescas bem desenvolvidas e organizadas, indústria em franco desenvolvimento, estradas, pontes, hospitais, escolas e colégios, serviços públicos, a nossa língua comum e uma incomparável unidade territorial. Tudo isso foi destruído por guerras civis instigadas pelos poderes coloniais comunistas que até hoje mantêm lá os seus representantes a «governar».
Com a Europa em processo de autodemolição e com Portugal ainda a sofrer as consequências de meio século de falsa democracia e «descolonização exemplar», o que agora temos é uma invasão muçulmana e africana, de gente que não fala português e que é «convidada» a vir para as nossas terras impor os seus costumes selvagens, dedicar-se à prática do crime e abusar da nossa hospitalidade, tudo isso à custa dos nossos impostos e da supressão dos nossos direitos elementares.
Para que os leitores tenham ideia do grau em que já está comprometida a ordem civil e a segurança no nosso País, recomendamos que acompanhem, na rede social «Telegram», o canal «Invictus Portucale». Nele encontrarão notícias diárias sobre os abusos, impunidade, desacatos e actos violentos das comunidades invasoras, assim como informações sobre a cumplicidade dos responsáveis políticos nesse processo de subversão e aniquilação do nosso País.
Tal processo, no entanto, ainda pode ser revertido se os portugueses compreenderem que é urgente mudar drasticamente as políticas de imigração, implementar medidas de protecção às nossas famílias e ao crescimento da natalidade, proteger as nossas actividades económicas, acabar com os gastos absurdos do Estado e, acima de tudo, preparar a nossa juventude por meio de uma Educação baseada nos nossos Valores Cristãos.